quarta-feira, 31 de julho de 2013

Quadros Renascimento

Podemos perceber nos quadros que o homem e o centro do universo e como ela esta próximo a Deus e a religião 






A Reforma Anglicana


A Reforma Anglicana


Na Inglaterra, o rei Henrique VIII rompeu com o papado, após este se recusar a cancelar o casamento do rei. Henrique VIII funda o anglicanismo e aumenta seu poder e suas posses, já que retirou da Igreja Católica uma grande quantidade de terras.

Rei Henrique VIII

A Reforma Calvinista


A Reforma Calvinista
 
Na França, João Calvino começou a Reforma Luterana no ano de 1534. De acordo com Calvino a salvação da alma ocorria pelo trabalho justo e honesto. Essa ideia calvinista, atraiu muitos burgueses e banqueiros para o calvinismo. Muitos trabalhadores também viram nesta nova religião uma forma de ficar em paz com sua religiosidade. Calvino também defendeu a ideia da predestinação (a pessoa nasce com sua vida definida).



João Calvino


A Reforma Luterana

A Reforma Luterana


O monge alemão Martinho Lutero foi um dos primeiros a contestar fortemente os dogmas da Igreja Católica. Afixou na porta da Igreja de Wittenberg as 95 teses que criticavam vários pontos da doutrina católica.
As 95 teses de Martinho Lutero condenava a venda de indulgências e propunha a fundação do luteranismo ( religião luterana ). De acordo com Lutero, a salvação do homem ocorria pelos atos praticados em vida e pela fé. Embora tenha sido contrário ao comércio, teve grande apoio dos reis e príncipes da época. Em suas teses, condenou o culto à imagens e revogou o celibato. 
Martinho Lutero foi convocado as desmentir as suas 95 teses na Dieta de Worms, convocada pelo imperador Carlos V. Em 16 de abril de 1521, Lutero não so defendeu suas teses como mostrou a necessidade da reforma da Igreja Católica.

Martinho Lutero



Reforma Protestante

A Igreja Católica vinha, desde o final da Idade Media, perdendo sua identidade. Gastos com luxo e preocupações materiais estavam tirando o objetivo católico dos trilhos. Muitos elementos do clero estavam desrespeitando as regras religiosas, principalmente o que diz respeito ao celibato. Padres que mal sabiam rezar uma missa e comandar os rituais, deixavam a população insatisfeita.



A burguesia comercial, em plena expansão no século XVI, estava cada vez mais inconformada, pois os clérigos católicos estavam condenando seu trabalho. O lucro e os juros, típicos de um capitalismo emergente, eram vistos como práticas condenáveis pelos religiosos.
Por outro lado, o papa arrecadava dinheiro para a construção da basílica de São Pedro em Roma, com a venda das indulgências (venda do perdão).

No campo político, os reis estavam descontentes com o papa, pois este interferia muito nos comandos que eram próprios da realeza.

O novo pensamento renascentista também fazia oposição aos preceitos da Igreja. O homem renascentista, começava a ler mais e formar uma opinião cada vez mais crítica. Trabalhadores urbanos, com mais acesso a livros, começaram a discutir e a pensar sobre as coisas do mundo. Um pensamento baseado na ciência e na busca da verdade através de experiências e da razão.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Essa imagem foi pintada na época do renascimento,podemos ver homens estudando anatomia (renascimento cientifico).Depois dessa reforma o homem poderia saber mais como e a vida com base em estudos mais profundos como podemos ver no quadro  


95 Teses de Martinho Lutero

1ª Tese
Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos...., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.
2ª Tese
E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes.
3ª Tese
Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de modificações da carne.
4ª Tese
Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna.
5ª Tese
O papa não quer e não pode dispensar outras penas, além das que impôs ao seu alvitre ou em acordo com os cânones, que são estatutos papais.
6ª Tese
O papa não pode perdoar divida senão declarar e confirmar aquilo que Já foi perdoado por Deus; ou então faz nos casos que lhe foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida deixaria de ser em absoluto anulada ou perdoada.
7ª Tese
Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o subordine, em sincera humildade, ao sacerdote, seu vigário.
8ª Tese
Canones poenitendiales, que não as ordenanças de prescrição da maneira em que se deve confessar e expiar, apenas aio Impostas aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem respeito aos moribundos.
9ª Tese
Eis porque o Espírito Santo nos faz bem mediante o papa, excluído este de todos os seus decretos ou direitos o artigo da morte e da necessidade suprema
10ª Tese
Procedem desajuizadamente e mal os sacerdotes que reservam e impõem aos moribundos poenitentias canonicas ou penitências para o purgatório a fim de ali serem cumpridas.
11ª Tese
Este joio, que é o de se transformar a penitência e satisfação, Previstas pelos cânones ou estatutos, em penitência ou penas do purgatório, foi semeado quando os bispos se achavam dormindo.
12ª Tese
Outrora canonicae poenae, ou sejam penitência e satisfação por pecadores cometidos eram impostos, não depois, mas antes da absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do arrependimento e do pesar.
13ª Tese
Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos para o direito canônico, sendo, portanto, dispensados, com justiça, de sua imposição.
14ª Tese
Piedade ou amor Imperfeitos da parte daquele que se acha às portas da morte necessariamente resultam em grande temor; logo, quanto menor o amor, tanto maior o temor.
15ª Tese
Este temor e espanto em si tão só, sem falar de outras cousas, bastam para causar o tormento e o horror do purgatório, pois que se avizinham da angústia do desespero.
16ª Tese
Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o são um do outro o desespero completo, incompleto ou quase desespero e certeza.
17ª Tese
Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o espanto das almas, nelas também deve crescer e aumentar o amor.
18ª Tese
Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas ações e nem pela Escritura, que as almas no purgatório se encontram fora da possibilidade do mérito ou do crescimento no amor.
19ª Tese
Ainda parece nda Igreja deviam ter expiado e pago na presente vida.
23ª Tese
Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas, este apenas será dado aos mais perfeitos, que são muito poucos.
24ª Tese
Assim sendo, a maioria do povo é ludibriada com as pomposas promessas do indistinto perdão, impressionando-se o homem singelo com as penas pagas.
25ª Tese
Exatamente o mesmo poder geral, que o papa tem sobre o purgatório, qualquer bispo e cura d'almas o tem no seu bispado e na sua paróquia, quer de modo especial e quer para com os seus em particular.
26ª Tese
O papa faz muito bem em não conceder às almas o perdão em virtude do poder das chaves (ao qual não possui), mas pela ajuda ou em forma de intercessão.
27ª Tese
Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que a moeda soa ao cair na caixa a alma se vai do purgatório.
28ª Tese
Certo é que no momento em que a moeda soa na caixa vêm o lucro e o amor ao dinheiro cresce e aumenta; a ajuda, porém, ou a intercessão da Igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado de Deus.
29ª Tese
E quem sabe, se todas as almas do purgatório querem ser libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com Santo Severino e Pascoal.
30ª Tese
Ninguém tem certeza da suficiência do seu arrependimento e pesar verdadeiros; muito menos certeza pode ter de haver alcançado pleno perdão dos seus pecados.
31ª Tese
Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e, pesar verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram.
32ª Tese
Irão para o diabo juntamente com os seus mestres aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante breves de indulgência.
33ª Tese
Há que acautelasse muito e ter cuidado daqueles que dizem: A indulgência do papa é a mais sublime e mais preciosa graça ou dadiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus.
34ª Tese
Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena satisfatória estipulada por homens.
35ª Tese
Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que querem livrar almas do purgatório ou adquirir breves de confissão não necessitam de arrependimento e pesar.
36ª Tese
Todo e qualquer cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem breve de indulgência.
37ª Tese
Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, dádiva de Deus, mesmo sem breve de indulgência.
38ª Tese
Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino.
39ª Tese
É extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos, exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da indulgência e ao contrário o verdadeiro arrependimento e pesar.
40ª Tese
O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo: mas a profusão da indulgência livra das penas e faz com que se as aborreça, pelo menos quando há oportunidade para isso.
41ª Tese
É necessário pregar cautelosamente sobre a indulgência papal para que o homem singelo não julgue erroneamente ser a indulgência preferível às demais obras de caridade ou melhor do que elas.
42ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do papa que a aquisição de indulgência de alguma maneira possa ser comparada com qualquer obra de caridade.
43ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos proceder melhor quem dá aos pobres ou empresta aos necessitados do que os que compram indulgências.
44ª Tese
Ê que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o homem torna-se mais piedoso; pelas indulgências, porém, não se torna melhor senão mais seguro e livre da pena.
45ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com indulgências, não adquire indulgências do papa. mas provoca a ira de Deus.
46ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura , fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem com indulgências.
47ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, ser a compra de indulgências livre e não ordenada
48ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa precisa conceder mais indulgências, mais necessita de uma oração fervorosa do que de dinheiro.
49ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, serem muito boas as indulgências do papa enquanto o homem não confiar nelas; mas muito prejudiciais quando, em conseqüência delas, se perde o temor de Deus.
50ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa tivesse conhecimento da traficância dos apregoadores de indulgências, preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por dever seu, preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são despojados do dinheiro pelos apregoadores de indulgências, vendendo, se necessário fosse, a própria catedral de São Pedro.
52º Tese
Comete-se injustiça contra a Palavra de Deus quando, no mesmo sermão, se consagra tanto ou mais tempo à indulgência do que à pregação da Palavra do Senhor.
53ª Tese
São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica de indulgências proíbem a Palavra de Deus nas demais igrejas.
54ª Tese
Esperar ser salvo mediante breves de indulgência é vaidade e mentira, mesmo se o comissário de indulgências, mesmo se o próprio papa oferecesse sua alma como garantia.
55ª Tese
A intenção do papa não pode ser outra do que celebrar a indulgência, que é a causa menor, com um sino, uma pompa e uma cerimônia, enquanto o Evangelho, que é o essencial, importa ser anunciado mediante cem sinos, centenas de pompas e solenidades.
56ª Tese
Os tesouros da Igreja, dos quais o papa tira e distribui as indulgências, não são bastante mencionados e nem suficientemente conhecido na Igreja de Cristo.
57ª Tese
Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a estes não distribuem com facilidade, antes os ajuntam.
58ª Tese
Tão pouco são os merecimentos de Cristo e dos santos, porquanto estes sempre são eficientes e, independentemente do papa, operam salvação do homem interior e a cruz, a morte e o inferno para o homem exterior.
59ª Tese
São Lourenço aos pobres chamava tesouros da Igreja, mas no sentido em que a palavra era usada na sua época.
60ª Tese
Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que estes tesouros são as chaves da Igreja, a ela dado pelo merecimento de Cristo.
61ª Tese
Evidente é que para o perdão de penas e para a absolvição em determinados casos o poder do papa por si só basta.
62ª Tese
O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63ª Tese
Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz com que os primeiros sejam os últimos.
64ª Tese
Enquanto isso o tesouro das indulgências é sabiamente o mais apreciado, porquanto faz com que os últimos sejam os primeiros.
65ª Tese
Por essa razão os tesouros evangélicos outrora foram as redes com que se apanhavam os ricos e abastados.
66ª Tese
Os tesouros das indulgências, porém, são as redes com que hoje se apanham as riquezas dos homens.
67ª Tese
As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como a mais sublime graça decerto assim são consideradas porque lhes trazem grandes proventos.
68ª Tese
Nem por isso semelhante indigência não deixa de ser a mais Intima graça comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69ª Tese
Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os comissários das indulgências apostólicas com toda a reverência-
70ª Tese
Entretanto têm muito maior dever de conservar abertos olhos e ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as ordens recebidas do papa, não preguem os seus próprios sonhos.
71ª Tese
Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e arrogantes dos apregoadores de indulgências, seja abençoado.
72ª Tese
Quem levanta a sua voz contra a verdade das indulgências papais é excomungado e maldito.
73ª Tese
Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências procedem astuciosamente.
74ª Tese
Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão àqueles que, sob o pretexto de indulgência, prejudiquem a santa caridade e a verdade pela sua maneira de agir.
75ª Tese
Considerar as indulgências do papa tão poderosas, a ponto de poderem absolver alguém dos pecados, mesmo que (cousa impossível) tivesse desonrado a mãe de Deus, significa ser demente.
78 ª Tese
Bem ao contrario, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo o menor pecado venial pode anular o que diz respeito à culpa que constitui.
77ª Tese
Dizer que mesmo São Pedro, se agora fosse papa, não poderia dispensar maior indulgência, significa blasfemar S. Pedro e o papa.
78ª Tese
Em contrario dizemos que o atual papa, e todos os que o sucederam, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o Evangelho, as virtudes o dom de curar, etc., de acordo com o que diz 1Coríntios 12.
79ª Tese
Afirmar ter a cruz de indulgências adornada com as armas do papa e colocada na igreja tanto valor como a própria cruz de Cristo, é blasfêmia.
80ª Tese
Os bispos, padres e teólogos que consentem em semelhante linguagem diante do povo, terão de prestar contas deste procedimento.
81ª Tese
Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a Indulgência, faz com que mesmo a homens doutos é difícil proteger a devida reverência ao papa contra a maledicência e as fortes objeções dos leigos.
82 ª Tese
Eis um exemplo: Por que o papa não tira duma só vez todas as almas do purgatório, movido por santíssima' caridade e em face da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a construção da catedral de S. Pedro, livra um sem número de almas, logo por motivo bastante Insignificante?
83ª Tese
Outrossim: Por que continuam as exéquias e missas de ano em sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro recebido para o mesmo fim ou não se permite os doadores busquem de novo os benefícios ou pretendas oferecidos em favor dos mortos, visto' ser Injusto continuar a rezar pelos já resgatados?
84ª Tese
Ainda: Que nova piedade de Deus e dó papa é esta, que permite a um ímpio e inimigo resgatar uma alma piedosa e agradável a Deus por amor ao dinheiro e não resgatar esta mesma alma piedosa e querida de sua grande necessidade por livre amor e sem paga?
85ª Tese
Ainda: Por que os cânones de penitencia, que, de fato, faz muito caducaram e morreram pelo desuso, tornam a ser resgatados mediante dinheiro em forma de indulgência como se continuassem bem vivos e em vigor?
86ª Tese
Ainda: Por que o papa, cuja fortuna hoje é mais principesca do que a de qualquer Credo, não prefere edificar a catedral de S. Pedro de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de fiéis pobres?
87ª Tese
Ainda: Quê ou que parte concede o papa do dinheiro proveniente de indulgências aos que pela penitência completa assiste o direito à indulgência plenária?
88ª Tese
Afinal: Que maior bem poderia receber a Igreja, se o papa, como Já O faz, cem vezes ao dia, concedesse a cada fiel semelhante dispensa e participação da indulgência a título gratuito.
89ª Tese
Visto o papa visar mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que revoga os breves de indulgência outrora por ele concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes?
90ª Tese
Refutar estes argumentos sagazes dos leigos pelo uso da força e não mediante argumentos da lógica, significa entregar a Igreja e o papa a zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91ª Tese
Se a Indulgência fosse apregoada segundo o espírito e sentido do papa, aqueles receios seriam facilmente desfeitos, nem mesmo teriam surgido.
92ª Tese
Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de Cristo: Paz! Paz! e não há Paz.
93ª Tese
Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de Cristo: Cruz! Cruz! e não há cruz.
94ª Tese
Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça Cristo através do padecimento, morte e inferno.
95ª Tese
E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.

Video: Reforma Protestante e Contra-Reforma




Um bom vídeo para a consulta e duvidas sobre a Reforma Protestante e Contra-Reforma,infelizmente no vídeo falta algumas informações mas essas informações podem ser encontradas aqui no blog ou pega internet a fora.

Motivos da Reforma



O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas: abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista.


A Igreja Católica vinha, desde o final da Idade Média, perdendo sua identidade. Gastos com luxo e preocupações materiais estavam tirando o objetivo católico dos trilhos. Muitos elementos do clero estavam desrespeitando as regras religiosas, principalmente o que diz respeito ao celibato. Padres que mal sabiam rezar uma missa e comandar os rituais, deixavam a população insatisfeita.



segunda-feira, 29 de julho de 2013

Renascimento Científico

Começa a criar raízes no século XVI, onde ocorre o desenvolvimento de vários ramos da ciência. A contribuição do renascimento foi o aprimoramento da observação e da experimentação. Com isso as práticas cientistas avançaram

Os destaques do renascimento científico foram para Leonardo da Vinci e Nicolau Copérnico. Da Vinci, como já mencionado teve habilidades em muitos campos da ciência e com isso inventou muitos instrumentos , inclusive bélicos, em outros casos ele aprimorou mecanismos.

Copérnico deu sua contribuição no aumento no conhecimento da matemática,mecânica e astronomia. Criou a teoria heliocêntrica, onde afirmava que a terra gira em torno do sol , indo contra a idéia medieval , que a terra era centro do universo.

As ciências naturais também progrediram.

Na medicina, Miguel de Servet, e William Harvey, descobriram o funcionamento da circulação sanguínea. Ambroise Paré , defendeu a ligação das artérias, em vez da tradicional cauterização para estancar hemorragias, e André Vesálio , o “pai da anatomia” que publicou o primeiro livro sobre a anatomia humana.



O renascimento tirou da igreja o poder e o direito de dar explicações sobre a criação e a vida. A experimentação era então o meio vigente para achar respostas e entender a realidade. Mesmo tendo a contra- reforma, esta não pode mais conter o avanço da ciência.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Reforma protestante: Martinho Lutero


Reforma protestante.

A Reforma Protestante foi um movimento religioso, econômico e político de contestação à igreja católica, que resultou na divisão da unidade cristã e na origem do protestantismo.

No início do século XVI, a Alemanha era a região européia mais propensa a um rompimento definitivo com a Igreja. Entre os alemães, as motivações econômicas, sociais e políticas que os afastavam da Igreja Católica eram mais fortes do que em qualquer outro povo da Europa.
A Reforma Protestante é resultado de diversos fatores, a começar pelas mudanças resultadas do renascimento, as novas concepções do mundo e do pensamento, indivíduos mais críticos, a população com maior aproximação dos livros, e o enfraquecimento da Igreja Católica e seus conflitos, os fiéis estavam insatisfeitos e decepcionados com a irreverência do comportamento de alguns padres.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Principais elementos do Renascimento Cultural.

As duas principais características do Renascimento Cultural foi o antropocentrismo  e o humanismo que praticamente são as mesmas coisas,o humanismo fala que o homem é o centro do universo,o humano ocupando o lugar central até então dominado pelo divino e o extraterreno.


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terça-feira, 28 de maio de 2013

Video: O Renascimento Cultural









Peguei este vídeo,pois há uma explicação muito boa sobre  o Renascimento Cultural,bom material para estudo.

A Criação de Adão



"O braço direito de Deus está esticado para criar o poder da vida de seu próprio dedo para Adão, o qual está com o braço esquerdo estendido em contraposição ao do criador. Os dedos de Adão e de Deus estão separados por uma pequena distância."


Essa frase representa que o homem esta mais ligado a deus,e como ele se torna o centro de tudo




segunda-feira, 27 de maio de 2013

Principais Reformadores

João Calvino

Nasceu em 1509 na cidade francesa de Nóyon na Picardia. Seu pai era cidadão abastado e por isso se valeu do benefício de estudar na Universidade de Paris. Depois foi estudar advocacia na Universidade de Orleans e em Bourgs. Calvino converteu-se às idéias reformadas em 1533. Foi forçado a abandonar a França por colaborar com a reforma, instalando-se em Basiléia onde terminou sua obra “As Institutas da Religião Cristã”.

Martinho Lutero

Nasceu na cidade Eisleben, em 10 de Novembro de 1483. Veio de uma família humilde, seus pais Hans Luther e sua mãe Margarete Ziegler Luther eram camponeses. Teve uma próspera carreira acadêmica: foi ordenado sacerdote em 1507 entrando na ordem agostiniana, estudou filosofia na Universidade de Erfurt, doutorou-se em teologia e lecionou como professor em Wittemberg. Também recebeu o grau de mestre em artes. Lutero deixou oficialmente a igreja romana em 1521.

O renascimento cultural

Foi o primeiro grande movimento burguês  dos tempos modernos,o Renascimento apresentava o estado laico,racional e cientifica.Ela tentava sepultar os costumes medievais,sobretudo os teocêntricos ou seja os que tinha como base a religião e Deus.

Seus principais elementos foram a redescoberta da arte e da literatura da Grécia e Roma,o estudo cientifico do corpo humano e do mundo natural.

O renascimento foi um movimento anticlerical e antiescolástico,pois a cultura leiga e humanista opunha-se a cultura religiosa medieval. 

Caracteristicas gerais do Renascimento Cultural.

- Valorização da estética artística da antiguidade clássica (greco-romana). Os artistas renascentistas defendiam a ideia de que a arte na Grécia e Roma antigas tinha um valor estético e cultural muito maior do que na Idade Média. Por isso, que uma escultura renascentista, por exemplo, possui uma grande semelhança como as esculturas da Grécia Antiga.

- Visão de que o homem é o principal e decisivo elemento na condução da história da humanidade. Essa visão é conhecida como antropocentrismo ("homem no centro") e fez oposição a visão teocêntrica ("Deus no centro") da Idade Média

domingo, 26 de maio de 2013

Troca de Religião Carolíngio

Imagens do império carolíngio,troca de religião carolíngio 






Renascimento Comercial na Europa

            Renascimento Comercial na Europa

Com o sistema feudalismo decadência, surgiram novas técnicas de produção. Essas técnicas fizeram com que a mão-de-obra daquela época migrasse da agricultura para outras funções, como artesanato e comércio. Assim, o comércio foi ressurgindo em vários lugares da Europa Ocidental.

As principais cidades da rota comercial européia eram Veneza e Gênova, que devido a sua posição geográfica privilegiada, tornaram-se grandes centros urbanos e comerciais.

Renascimento Cultural.

 
As obras renascentistas foram marcadas pela riqueza de detalhes e a reprodução de traços humanos.

sábado, 25 de maio de 2013

Renascimento Cultural

Na Europa nos seculos XV e XVI intensificou-se na Europa,a produção de artística e cientifica,o renascimento cultural pode ter sido uma influencia direta do renascimento urbano e comercial,pois muitos comerciantes  acumularam fortunas,dando-se ao luxo por ter uma condição financeira boa eles começaram a investir na produção artística de escultores,pintores,escritores,arquitetos,entre outros.

''Mona Lisa'' de Leonardo da Vinci,umas das principais obras do renascimento.

 Os governantes europeus  e o clero passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais  da época,essa ajuda  tinha o objetivo de deixar essas pessoas mais conhecidas ente a população entre a região que atuavam,nesse período era muito comum elas pedirem pinturas(retratos) e escultura junto ao artista.
                                                
Características do Renascimento


A valorização da cultura greco-romana, como paradigma no plano intelectual e artístico;
A glorificação do homem, o qual foi colocado no centro de tudo (antropocentrismo);
A busca de um padrão intelectual que transcendesse as fronteiras nacionais (universalismo);
A importância da Natureza e de seus fenômenos;
O racionalismo e o espírito crítico, que se traduziram na adoção da observação e de métodos experimentais. O racionalismo é um marco histórico característico do Renascimento, embora não

O comercio do renascimento urbano.

O comercio 

Como pode se observar na imagem,começou a existir um comercio,a moeda desse comercio era moedas,moedas de ouro,prata e o valor dependia muito da pureza do metal que ela era feita e também de seu peso.

Essas moedas eram emitidas pelos reis ou pelas cidades que tinham a autorização real,mas havia um problema,a moeda não valia para outra cidade e com isso passaram a existir os cambistas,que faziam a troca das moedas,depois esses cambistas viraram os banqueiros.

As mercadorias em sua grande parte eram:

                                                       
Seda
Especiarias

                               
Porcelana




Ouro(o mineral,geralmente usado para fazer construções,usado para enfeite)


                                                       





                                         

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Vida de martinho Lutero


Nascido em Eisleben, Alemanha, a 10 de novembro de 1483, Lutero era filho de camponeses católicos alemães. Como era comum na época, foi alvo de uma disciplina rígida. O menino Lutero aprendeu, entre outras coisas, a orar aos santos, realizar boas obras e reverenciar o papa e a igreja.

    Cedo, aos 5 anos, Lutero começou a estudar latim em uma escola local. Já aos 12 anos, foi aluno de uma escola de uma irmandade religiosa em Magdeburgo. Em 1505 recebeu grau de Mestre em Artes da Universidade de Erfurt, e em 1505 e começou a estudar Direito.

    Pouco tempo após iniciar seus estudos de Direito, Lutero resolveu tornar-se monge e entrou no Mosteiro Agostiniano de Erfurt. A sua ordenação foi em 1507. Em seguida, deixou o Mosteiro para ensinar filosofia moral na Universidade de Wittenberg.

    Continuando seus estudos, Lutero obteve o título de Doutor em Teologia. De 1513 a 1518, ensinou Teologia Bíblica na Universidade de Wittenberg. Nessa época, começou a tornar-se bastante conhecido. Após certa idade, Lutero começou a ser afligido por uma angústia que pode ser sintetizada em uma pergunta: se o coração da pessoa é governado pelo pecado, como pode esperar salvação diante de Deus? Por causa do que havia aprendido, procurou resposta – e paz – através de boas obras, incluindo jejuns e autoflagelação. Contudo, seu sentimento de incapacidade para sentir paz diante de Deus continuou, levando-o às portas do desespero.

    A aflição de Lutero somente encontrou resposta no dia em que encontrou na Bíblia a certeza de que não há como alguém merecer o favor de Deus por causa de alguma coisa que faz; que a única forma de alguém obter o favor Deus é através da fé em Jesus Cristo; que é através da fé em Jesus que os pecados são perdoados por Deus. Este entendimento, conhecido como a doutrina da justificação pela fé, tornou-se um dos pilares do pensamento religioso de Lutero.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Povos Bárbaros



Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam as regiões norte e nordeste da Europa e noroeste da Ásia, na época do Império Romano. Viveram em relativa harmonia com os romanos até os séculos IV e V da nossa era. Chegaram até a realizar trocas e comércio com os romanos, através das fronteiras. Muitos germânicos eram contratados para integrarem o poderoso exército romano.

Os romanos usavam a palavra "bárbaros" para todos aqueles que habitavam fora das fronteiras do império e que não falavam a língua oficial dos romanos: o latim. A convivência pacífica entre esses povos e os romanos durou até o século IV, quando uma horda de hunos pressionou os outros povos bárbaros nas fronteiras do Império Romano. Neste século e no seguinte, o que se viu foi uma invasão, muitas vezes violenta, que acabou por derrubar o Império Romano do Ocidente. Além da chegada dos hunos, podemos citar como outros motivos que ocasionaram a invasão dos bárbaros: a busca de riquezas, de solos férteis e de climas agradáveis.

Principais Povos Bárbaros

- Alanos: originários do nordeste do Cáucaso. Entraram no Império Romano entre os séculos IV e V. Ocuparam a região da Hispânia e o norte da África.

- Saxões: originários do norte da atual Alemanha e leste da Holanda. Penetraram e colonizaram as Ilhas Britânicas no século V.

- Francos: estabeleceram-se na região da atual França e fundaram o Reino Franco (veja exemplo de obra de arte abaixo)

- Lombardos: invadiram a região norte da Península  Itálica

- Anglos e Saxões: penetraram e instalaram-se no território da atual Inglaterra

- Burgúndios: estabeleceram-se na sudoeste da França

- Visigodos: instalaram-se na região da Gália, Itália e Península Ibérica (veja exemplo abaixo da arte visigótica)

- Suevos: invadiram e habitaram a Península Ibérica

- Vândalos: estabeleceram-se no norte da África e na Península Ibérica

- Ostrogodos: invadiram a região da atual Itália

Renascimento Carolíngio

Entre os séculos VIII e IX, o franco Carlos Magno, principal figura da estirpe Carolíngia, constituiu o maior império cristão do ocidente europeu durante a Alta Idade Média. Dentre seus feitos, além das contribuições para a emergência do feudalismo, empreendeu esforços para reverter parte do processo de degradação da cultura grego-romana que marcou o referido período histórico, consequência das sucessivas ondas de invasões dos povos que, outrora, foram caracterizados pelos romanos como bárbaros. Nesse sentido, o intento deste artigo é ater-se a alguns aspectos da apropriação e fusão cultural promovida na ocasião, uma vez que seus resultados derivaram o que alguns estudiosos concebem como Renascimento Carolíngio.

O renascimento urbano

No final da idade media,entre os seculos XIII e  XV a Europa passou por muitas transformações,as principais transformações foi o fortalecimento do comercio e o surgimento da burguesia que favoreceu o fortalecimento e nascimentos das cidades.

Essas cidades que surgiram com o renascimento urbano surgiram a partir dos burgos,essas cidades eram habitações fortificadas que serviam de residencia para os burgueses,com o aumento da economia das cidades, muitas pessoas começaram a abandonar o campo e tentar uma vida melhor nessas cidades,com isso ocorreu um grande êxodo na Europa,que foi a saída das pessoas dos campos para as cidades.

segunda-feira, 20 de maio de 2013



O estilo Gótico surgiu na França, durante a Idade Média, com a construção da catedral de Saint-Denis, e se espalhou rapidamente pela Europa, é identificado como a Arte das Catedrais, e fortaleceu o movimento cruzadista e o papel da Igreja na sociedade.

O termo Gótico vem da palavra “godos” e foi utilizado pelos italianos renascentistas, que consideravam a Idade Média como a idade das trevas, época de bárbaros, no entanto, atualmente, o termo já não expressa mais o sentido depreciativo que lhe fora impresso no passado.

A principal expressão da arte gótica foi a arquitetura, representada pelas construções de imponentes igrejas, que levava em torno de 300 anos para ficarem prontas. Então as cidades começavam a nascer ao redor das catedrais, por conta do elevado número de trabalhadores envolvidos na obra.

A escultura gótica desenvolveu-se paralelamente à arquitetura das Igrejas, procurando expressar o ideal de beleza da divindade.

Muitos relacionam a idade média apenas ao estilo gótico, ignorando a arte bizantina e a arte românica, que também datam deste período.

Toda a população da cidade participava e financiava a construção das catedrais, e isso estimulou a rivalidade entre elas. Notre-Dame foi construída em Paris com as abóbadas elevadas a mais de 30 metros de altura. Pouco tempo depois, Amiens ergueu uma catedral cuja abóbada atingia quarenta metros; Beauvais ultrapassou-as em seguida, com uma catedral cuja nave central tinha perto de cinqüenta metros de altura. Tal e qual a aeronave russa tupolev, a catedral de Beauvais desabou parcialmente, obrigando sua reconstrução.

Van Eyck, Van der Weyden e Memling, nos países baixos, Masaccio, Uccello, Veneziano e Pisanello, na Itália.



Gótico primitivo, ou Proto-gótico

Assumem-se as ideias base e dão-se os primeiros passos com a reconstrução da Abadia de Saint-Denis.

Gótico pleno, ou Gótico clássico

Aperfeiçoam-se as inovadoras técnicas de construção e entra-se na fase do domínio construtivo arquitetônico com o tempo das grandes catedrais

Gótico tardio

A expressão artística torna-se menos ambiciosa, fruto da crise econômica e da Peste negra do século XIV a par com uma religião mais terrena e mundana praticada pelas ordens mendicantes.

sábado, 11 de maio de 2013

O Império Carolíngio.

O Império Carolíngio, também conhecido como o Império de Carlos Magno, foi o momento de maior esplendor do Reino Franco (ocupava a região central da Europa). Este período ocorreu durante o reinado do imperador Carlos Magno (768 – 814).
Com uma política voltada para o expansionismo militar, Carlos Magno expandiu o império, além dos limites conquistados por seu pai, Pepino, o Breve. Conquistou a Saxônia, Lombardia, Baviera, e uma faixa do território da atual Espanha.

Embora as conquistas militares tenham sido significativas, foi nas áreas cultural, educacional e administrativa que o Império Carolíngio demonstrou grande avanço. Carlos Magno preocupou-se em preservar a cultura greco-romana, investiu na construção de escolas, criou um novo sistema monetário e estimulou o desenvolvimento das artes. Graças a estes avanços, o período ficou conhecido como o Renascimento Carolíngio. 

Carlos Magno (742 d.C á 814 d.C)

terça-feira, 30 de abril de 2013

Vídeo: Império Carolíngio






           
Escolhi esse vídeo,pois o professor em questão explica de uma forma muito boa,clara e objetiva,muito bom para consulto e para relembrar a matéria.

quinta-feira, 25 de abril de 2013







Preservação do Legado Greco-Romano


Muito do que conhecemos hoje a respeito da Antiguidade clássica greco-romana deve-se ao empenho e ao trabalho de centenas de monges copistas anônimos que, pacientemente, fizeram traduções, copiaram obras antigas e preservaram os ensinamentos dos grandes filósofos gregos, como Platão e Aristóteles. O latim, herança da civilização romana, era o idioma universal da Europa Ocidental na Idade Média, e graças ao cultivo do latim foi possível preservar a literatura latina.



Origem dos idiomas modernos


Muitos dos idiomas modernos - como o português, o francês, o castelhano (espanhol), o alemão e o inglês – tiveram suas origens a partir do contato entre o latim e as línguas faladas pelos povos bárbaros. Grandes autores, bem como os trovadores medievais, acabaram por dar a forma básica a esses idiomas modernos.



Origem do Ensino Superior


As universidades do mundo de hoje, que são centros de ensino,  pesquisas, descobertas científicas, reconhecidas e valorizadas no mundo civilizado, são também instituições medievais. Nelas concentravam-se os sábios da época, que preservavam os conhecimentos adquiridos, transmitiam os resultados de seus estudos e tinham um público interessado em ouvi-los.


Deve-se a um pensador do século XIII, Roger Bacon (1214-1292), uma preocupação formal com o que chamamos hoje de “método científico”. Bacon foi um dos pioneiros do “método experimental”. Achava que a verdade sobre certos fatos deveria ser demonstrável por intermédio do experimento, e não simplesmente porque uma autoridade afirmou que devia ser verdade. Defendia a experimentação no lugar do “argumento de autoridade”.



Arquitetura e Vida Urbana


De todas as manifestações que se podem classificar como técnico-artísticas, a Arquitetura, sem dúvida, deve muito às soluções desenvolvidas na Idade Média. As construções românica e gótica, além do seu aspecto estético, como belas e impressionantes construções que podem ser admiradas até hoje, em várias regiões da Europa, foram maneiras de resolver intrincados problemas de construção, de segurança, de durabilidade e de criação de ambientes propícios aos homens.


A civilização em que vivemos hoje é tipicamente urbana. O mundo rural é dependente da vida urbana. As origens do estilo e problemas enfrentados pela vida nas cidades derivam da Idade Média, pois, naquele período, desenvolveram-se as primeiras instituições que davam autonomia a autogoverno às cidades.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

As mulheres Espartanas.

As mulheres espartanas eram mais dominantes na sociedade do que as suas semelhantes em Atenas.
1. As raparigas espartanas recebiam boa educação em arte e atletismo.
2. As mulheres espartanas eram encorajadas a desenvolver o seu intelecto.
3. As mulheres espartanas eram donas e mais de um terço da terra.
4. Havia menos diferença de idade entre maridos e esposas, e as raparigas espartanas casavam-se com uma idade mais avançada do que as atenienses.
5. Os maridos passavam parte do tempo com outros homens em alojamentos militares e, uma vez que os homens raramente estavam em casa, as mulheres eram livres para se encarregar de quase tudo o que existia fora do exército.
6. As mães criavam os filhos até à idade de 7 anos, momento em que a sociedade se encarregava deles. Os pais desempenhavam pouco ou nenhum papel na criação dos filhos.”

terça-feira, 23 de abril de 2013

Mulher de Atenas.


Papel da mulher na Grecia Antiga

A mulher ocupou lugar secundário na sociedade durante a Idade Antiga.
Eram condenadas á submissão, á obediência. A única sociedade que aparentemente valorizou a mulher foi à cretense.
Nas demais civilizações, ela foi sempre colocada em situação de inferioridade. Em Atenas, as mulheres, consideradas menores de idade, era sempre posse de alguém: do pai, quando solteiro, do marido quando casada, dos filhos ou de um tutor, se ficavam viúvas. Tinha nas casas de lugar exclusivo, onde passavam o tempo a  tecer. Na cidade de Esparta,o tratamento reservado ás mulheres eram pouco diferente.
Elas recebiam uma educação atlética e aprendiam a colocar o amor a cidade acima até mesmo do amor materno.
Era-lhes atribuído,basicamente,o papel de mães e filhas dos cidadãos-soldados que governaram a cidade.A literatura grega quase sempre retratou as mulheres de um modo simpático,valorizando sua fidelidade,inocência,honradez,bondade e coragem.

sábado, 20 de abril de 2013

Mulheres Gregas

MULHERES GREGAS: 
Com exceção de Esparta, as mulheres gregas tinham a liberdade bastante restrita fora de casa. Elas podiam participar de casamentos, funerais, alguns eventos religiosos e podiam fazer breves visitas ã mulheres que viviam nas redondezas. Em casa, as mulheres comandavam. O trabalho delas era cuidar da casa e gerar filhos. A maioria das mulheres gregas não fazia o trabalho doméstico com as próprias mãos. Elas tinham escravos. As escravas cozinhavam, limpavam e trabalhavam nas plantações. Os escravos vigiavam a entrada para ter certeza que ninguém entraria na propriedade na ausência do homem, exceto vizinhas, eles também agiam como tutores dos filhos homens. As mulheres e as filhas não podiam participar ou assistir aos jogos olímpicos já que os atletas não usavam roupas. Corrida de bigas (carruagem) era a única prova na qual uma mulher podia ser vencedora, mas só por ser proprietária do cavalo. Se o cavalo vencesse ela receberia o prêmio.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Mulher na Grecia Antiga.

No filme “300” (Zack Snyder) temos uma fonte de reflexão sobre a cultura espartana.
  •  Em Atenas, as mulheres viviam para seus maridos, seus pais tinham de pagar um dote para os maridos de suas filhas.
  • O homem era superior e governava; a mulher era inferior e era governada.
  • O orgulho das mães era que os filhos virassem soldados.
  • As mulheres eram submissas, estavam sob o domínio dos maridos, dos filhos e dos pais.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Condição social das mulheres na Grécia antiga.

Na Grécia antiga, a mulher era sempre considerada inferior ao homem. O grande filósofo Platão dava todos os dias graças aos deuses de ter nascido homem e não mulher, livre e não escravo. A mulher ateniense quase não aparecia em publico e tinha papel de pouca importância na vida social encerrada no gineceu, entre suas escravas, distribuía-lhes a lã para fiar, tecia ela própria as roupas, não se juntava aos homens em suas reuniões, saindo apenas para as festas religiosas. A jovem na família recebe instrução rudimentar, cozinha, borda, cose e canta, casa-se conforme a vontade paterna. A mãe de família é completamente sujeita ao marido; este, antes de morrer, pode escolher-lhe um segundo esposo, é considerada apenas como a primeira entre as escravas e pode ser, sem formalidade alguma, repudiada pelo marido.

sábado, 13 de abril de 2013

A Mulher na Grécia Antiga e Atualmente.



A mulher na Grécia Antiga não era considerada cidadã, ela tinha uma posição inferior a do homem em relação a política e leias, e seu único papel era cuidar da casa criar e educar os filhos. Agora hoje em dia a mulher tem os mesmos direitos que o homem tem, elas podem votar, participar da política, ao contrário do que acontecia na Grécia Antiga, hoje em dia a mulher pode.

Representação da mulher na Grécia Antiga.

Mas como a Grécia Antiga deixou vários ensinamentos que são usados até hoje, a mulher é considerada um dona de casa e tem o direito de educar os filhos, ainda as mulheres estão lutando por direitos e contra o machismo que existe muito ainda no mundo.

O trabalho na Grécia Antiga,representado em vasos de cerâmica.